quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

realidade (:

Ok, hoje eu vou postar um texto da minha tia, a Lu, ( IEHUEIEHU) que acho que merece ser divulgado e tal, não por ser a minha tia, mas pelo assunto que ela destaca no decorrer do texto, na maneira com que o tema é escrito e na certeza que passa aos leitores (:

'' ''Dórgas''

Confesso que não vi o filme do Cazuza, por inteiro não, só o inicio. Nunca fui fã dele e sempre tive pavor de músicas melosas. Não tive paciência pra ver o resto do filme justamente porque achei uma perda de tempo, mas foi legal ver que alguém tentou, motivada por uma grande indignação e preocupação por a filha também ter visto o filme, escrever na última edição, sobre uma história que só dá exemplos de como não se deve ser e agir.
Por acaso, antes de ler o texto no jornal, eu havia falado com minha irmã pelo MSN, sobre um vivente que tinha morrido há alguns anos e era usuário de drogas. Ela mal se lembrava da tal pessoa, e eu muito menos, pois éramos crianças quando o tal morreu. Além disso, naquela época, as únicas drogas que conhecíamos eram os chips, com consumo totalmente proibido, já que estragavam os dentes e eram feitos de plástico(!), torta de fruta (pêssego, ameixa e outros, menos morango), chá de carqueja, chá de boldo, suco de abacaxi sem coar e o Grêmio.
No decorrer da conversa ela saiu com: mas não parecia que ele era drogado! Ora bolas, o Rafael do polegar, parecia? Fábio Assunção, parecia? Amy Winehouse, parecia? Ta, essa não serve muito para esse exemplo, porque essa sim, parecia. Mas igual, os outros, pareciam? Sei lá, pra mim não, porque pra mim, o cara drogado tem que ser aquele piradão, que sai com pó de reboco aparecendo nas narinas, que fica estirado na rua viajando na maionese, babando, com os olhos vermelhos estaqueados. Não que eu tenha visto ao vivo, muito menos vivido, mas pra mim é essa a imagem que tem que passar, pois se é droga, se é ruim, é pro cara ficar malzão, podre, morto-vivo, e não aceso, o bonzão da boca se achando o tal.
É ridículo quando nos deparamos com umas crias nas ruas se achando os maiorais com cigarro na mão. Essa é uma das drogas socialmente aceitas, menos pra mim, que tenho pavor de qualquer coisa que saia fumaça. E é por essas e por outras que a lareira lá de casa foi banida, já que só servia pra gente ficar fedendo a picumã, pois não tinha vez que não voltava fumaça por estar entupido o cano.
Mas e aí, o que fazer com as tais crias? Fumar é bonito, aparece na TV, é pra ser como aquele galã que fica tragueando, como o chefe da gang – daí é bom fumar pra entrar na turma, também é como o velho sábio da vila, queimando seu “paieiro” fedidão, ou até como Freud, o pai da psicanálise, na sua foto com charuto, entre outros tantos, aposto que quem fuma sempre tem um motivador, um “ídolo”. O problema é que muitas vezes essas porcarias banais que puxam para as outras drogas.
Aquelas propagandas que passaram na tv, ano passado, para a campanha “Crack nem pensar”, é que deveriam continuar, pois mostraram a realidade cruel em que os usuários de drogas passam a viver. Imagens chocantes como aquelas devem ser mais eficientes para o convencimento de quem ainda não entrou nessa, “nem pensar” em entrar, do que um apenas: “diga não às drogas” meu filho. Pode ser que faça diferença, ou não, mas campanha é pra isso mesmo. Agora, se alguém espera que seu filho chegue próximo a perfeição, que seja rápido, e indique um ídolo para ele: compre uma Bíblia e mande ler.
Luciana Porciuncula''

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

''Escrevo aqui

no presente para que no futuro seus olhos possam lembrar de mim, quando sua mente me esquecer.''

Bob Marley

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

But I know you did

Eu estou sentado aqui completamente sozinho, apenas tentando pensar em alguma coisa para fazer. Tentando pensar em alguma coisa, qualquer coisa apenas para deixar meu pensamento distante de você.
Mas você sabe que isso não está funcionando porque você é tudo na minha mente.
Um pensamento em você é tudo que preciso para deixar o resto do mundo para trás
Bom eu não pretendia que isso fosse tão longe quanto foi e eu não pretendia ir tão perto e dividir o que nós fizemos. E eu não pretendia me apaixonar, mas eu me apaixonei. E você não pretendia corresponder, mas eu sei que você correspondeu
Eu estou sentado aqui, tentando me convencer que você não é a única pra mim. Mas quanto mais eu penso, menos eu acredito nisso.
E mais eu quero você aqui comigo.
Eu sei que essa não é a coisa mais inteligente a se fazer. Nós apenas não podemos fingir que está tudo certo.
Mas o que eu não daria para ter mais uma chance essa
noite. Mais uma chance essa noite
Eu estou sentado aqui tentando me entrerter com esse velho violão.
Mas com toda a minha inspiração acabando isso não está me levando muito longe.
Eu olho em volta do meu quarto e tudo que eu vejo me faz lembrar de você
Bom eu não pretendia que isso fosse tão longe quanto foi. E eu não pretendia ir tão perto e dividir o que nós fizemos
E eu não pretendia me apaixonar, mas eu me apaixonei. E você não pretendia me corresponder, mas eu sei que correspondeu.
E eu não pretendia te encontrar naquele tempo quando nós eramos apenas crianças (...)

PLAIN WHITE T'S - A LONELY SEPTEMBER

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Primeiro

Hoje ja é dia primeiro de janeiro de 2010. Quem diria que 2009 fosse passar tao rápido.
Foram tantas as coisas que aconteceram no ano que passou, tantos os erros, tantos momentos bons.
Mas agora é hora de pensar, em todos os erros, todos os momentos bons, em tudo que podemos mudar, no que podemos renovar pro ano que vira. Visando sempre num recomeço, sendo sempre a mesma pessoa mas mais amadurecida, devido as mudanças e aprendizagens que o tempo vai nos reservando á cada dia. Como uma prova que somos sim capazes de ir sempre em frente, de mudar nossa realidade, e que aprendemos em tudo o que passamos, por mais que essa tal aprendizagem demora para chegar á certeza do nosso pensamento.
Acho que a palavra é autoconfiaça, saber de que todos somos capazes de seguir as nossas metas, com um passo de cada vez, para que cada um possa escrever a sua propria historia, seguindo sempre no caminho mais adequado e no qual mais nos encaixamos.
UM FELIZ 2010 Á TODOS!